UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
ALUNA MARIA INÊS D. OLIVEIRA
SEMINÁRIO INTEGRADOR VII
2009/2
Atividade 4- individual
- Ler o material dos grupos, buscando identificar semelhanças e diferenças quanto a forma de resolver os desafios
- Ler os textos abaixo, buscando fundamentos teóricos para a discussão que será desenvolvida nos fóruns mediados por colegas. Minhas observações se baseiam nos grupos da atividade dois.
Sobre o conhecimento prévio e sobre a investigação científica.
Dicas:
- Essa atividade é para todos os alunos, mesmo que não tenham ido ao encontro presencial.
- No segundo texto, a parte de interesse é a 2.1 (2.1.1 até 2.1.4)
- Anotem, em uma pg do seu wiki, idéias explicativas que surgirem a partir da relação entre o acontecido e obtido nas atividades e os fundamentos teóricos do texto.
- Essas anotações subsidiarão a discussão nos fóruns.
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“...nós simplesmente tentamos e encontramos explicações que nos satisfazem até que os fatos
as contradigam ou nossos estudos nos levem a revê-las.
Este recorte do texto declara o que aconteceu em todos os grupos de trabalho da
atividade 2. O grupo relacionou ítens de forma a satisfazer "suas" necessidades , quanto
pessoas naquela situação descrita. No momento que as professoras desafiavam questionando
os Por quês de tais decisões, logo vinham diversas explicações como argumentos próprios que
estavam baseados na vida real de cada membro.
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“Nas crianças mais jovens esta organização de idéias têm algumas características: elas tendem a ser
centradas nelas mesmas e a serem fortemente ligadas ao contexto
imediato, ou seja, às suas percepções e experiências diretas"
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“... a diversidade dos sujeitos e dos saberes são
elementos propulsores da construção compartilhada
e autônoma de conhecimentos e competências.”
O grupo 2d evidencia fortemente as suas sabedorias como elementos
fundamentais para o crescimento do grupo, quando um componente do
grupo faz presente para os demais, uma loja como de boas referências
de preço, assim constatado passam a trabalhar com este argumento,
que fica visível a todos, sendo compartilhado mais um olhar sobre o
todo da pesquisa.
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“Observar o entorno, um fenômeno ou um evento
e levantar perguntas, gerais ou divergentes, é
essencial em qualquer investigação”.
Neste recorte do texto, que nos remete ao desenvolvimento
de PAs e web 2.0, podemos observar com clareza nos grupos
2a, em que salientam os moradores e o que eles queriam para
suas vidas: economia na escolha dos itens.
Diferente do grupo 2c, que pretendia qualidade e durabilidade
visto que os moradores ficariam ali por longa data. Ou ainda a
expectativa do grupo 2d que pensou inclusive na mudança de
ambientes e trocas de espaços, ou seja uma mudança completa
na planta, visando o bem estar dos moradores
Observações dos grupos que
avaliaram o evento individualmente levantando questões
decisivas para suas investigações.
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“...a chave do sucesso está nas
diferentes formas de observação
do mundo: quanto mais formas de
olhar e ver (há aqueles que olham
e não vêm), mais chances eles têm
de identificar as discrepâncias,
semelhanças e lacunas em seus
conhecimentos, que podem provocar
um movimento investigativo”
No momento que todos os grupos estavam
na proposta investigativa, haviam participado
das instruções iniciais, o grupo 2g parece
inseguro nas atividades, há uma desordem de
entendimentos relacionados ao modo
como o dinheiro entrará nas compras.
Seria via pagamentos parcelados? Ou
o montante já estava à disposição?
Esta diferente forma de observação cria
dúvidas, que geraram questionamentos
para quem leu a proposta inicial. Fazendo
com se voltasse ao início.
Este movimento investigativo
articula para preenchimento das lacunas
que podem vir a aparecer.
” corroboram o que eu pensava
saber, contradizem
o que eu sabia,
apontam novos aspectos nos quais eu
não havia pensado,
geram novas perguntas?
Além disso, nosso papel como mediadores deste
processo, fica fortemente vinculado a este
conhecimento inicial, trazido à tona”.
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“...que
seria ou deveria ser o método científico, omite-se
o fato de que “fazer ciência” não é um
processo linear, que em nada corresponde à forma
como as pessoas aprendem.”
Esta afirmativa está presente em todo o processo
da atividade disparadora, proposta por Seminário
Integrador VII. Cada grupo vai tateando sobre suas
idéias pessoais e aos poucos são compelidos através
dos argumentos dos demais membros a adicionarem
mais e mais informações contundentes ao processo
pelo qual estão inseridos.
Aprendem através de um ir e vir – não linear –
de experiências, instigadas por expectativas, que levarão
a compreensão de que a tudo que se queira
é possível perguntar.
“O tripé - questão norteadora, certezas provisórias e dúvidas temporárias - constitui o que
chamamos de cerne lógico do PA.”
Comments (1)
mardalpias@... said
at 11:25 pm on Sep 13, 2009
Olá!
Atrasei tarefa...estive doente de gripe forte.
Minha fonte não obedece....por isto está estranho aqui no final.
Sempre aparece aquele dizer sobre o script não ter mais espaço... devendo ser fechado...
não entendo....
Tentarei reorganizar amanhã.
Prófe Bea...espero não ter sido pega pelo trem....
abraços M.I.
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